927 resultados para Inclusão escolar


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Apesar do recente incremento nas matrículas de alunos com autismo nas escolas comuns, sua participação nas atividades escolares e aprendizagem ainda constitui-se como um grande desafio para os educadores. Considerando as características dos alunos que apresentam o quadro diagnóstico de autismo, a principal demanda para os professores é saber como desenvolver, no cotidiano das escolas, estratégias de ensino que favoreçam o processo de inclusão e aprendizagem deste alunado. O objetivo principal desta pesquisa foi analisar o papel da Educação Especial como suporte ao processo de inclusão escolar através da investigação das práticas pedagógicas de duas professoras do ensino comum que tinham alunos com autismo em suas classes. O objeto de estudo foi o Projeto de Acompanhamento à Inclusão de Alunos com Autismo desenvolvido no município de Angra dos Reis, RJ. O referido projeto tem como propósito subsidiar as escolas comuns da rede pública municipal no processo de inclusão de alunos com autismo, mais especificamente no que se refere à ação docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que a metodologia da pesquisa-ação foi utilizada em dois estudos de caso correspondentes a duas experiências de inclusão de alunos com autismo em classes comuns. Os dados foram coletados por meio de diferentes procedimentos como a observação participante, entrevistas abertas e semi-estruturadas e filmagem. Como resultados consideramos que o acompanhamento direto da Educação Especial ao professor regente, em sala de aula, é favorável à inclusão de alunos com autismo. A utilização de adaptações curriculares com a flexibilização das estratégias de ensino, e a criação de atividades individualizadas para o aluno relacionadas ao proposto para a classe como um todo também foram fatores cuja importância foi evidenciada. Outro dado relevante da pesquisa foi o envolvimento da gestão da escola como facilitador na promoção de inclusão de alunos com autismo. Ainda que obstáculos precisem ser superados, a pesquisa revelou que a inclusão de alunos com autismo na escola comum, com o suporte da Educação Especial, impulsiona a aprendizagem de todos os envolvidos. Destaca-se o progresso dos alunos com autismo, como resultado direto da formação continuada do professor da escola comum. A pesquisa aponta, ainda, a demanda de novos estudos no campo da Educação Especial que permitam desenvolvimento melhores práticas de suporte à inclusão escolar e o processo de escolarização, de modo geral, deste público.

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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A partir dos anos 1960, novos conceitos e práticas começaram a ser introduzidos no âmbito das respostas educativas a dar às crianças e jovens em situação de deficiência. A grande mobilidade das pessoas, o alargamento da escolaridade obrigatória e a consequente diversificação dos seus públicos trouxeram para a discussão educativa o papel e as funções da escola. Da procura de respostas para as situações de deficiência à necessidade de promover o sucesso para todos os alunos da escola, um longo e difícil caminho está a ser percorrido, com perspectivas e tomadas de posição algo controversas. Para que as palavras/expressões não sejam usadas aleatoriamente ou despidas do significado que esteve na origem da sua utilização educativa, procedeuse aqui à sua definição e contextualização, segundo as perspectivas divulgadas mais recentemente.

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O presente trabalho assenta numa abordagem de investigação – acção onde pretendemos mostrar a importância do movimento da Inclusão de Crianças com Necessidades Educativas Especiais nas nossas escolas e a forma como os professores devem actuar face à diversidade grupo. Conscientes da importância da Inclusão, direccionámos o nosso trabalho para o terreno e tentámos implementar práticas mais inclusivas. A realização do trabalho empírico foi feita em contexto de creche, de natureza privada, na cidade de Santarém. O grupo é constituído por cinco crianças, quatro meninos e uma menina, sendo que a menina é portadora de autismo. Face às características grupo e, particularmente da criança - alvo, foi elaborado um plano de intervenção, na área da comunicação, flexível e adequado ao tipo das suas competências, tendo sido definidos metas e objectivos concretos e viáveis. Os resultados encontrados indicam que a implementação de práticas inclusivas contribuiu para um progresso significativo do desenvolvimento na criança - alvo bem como no grupo de referência.

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O presente trabalho tem por base o estudo do tipo de atitude revelada pelos docentes de 2ºciclo face à inclusão escolar de alunos com necessidades educativas especiais. A metodologia seguida passou pela entrevista aplicada a cinco docentes de vários grupos disciplinares, observação direta a dois docentes em contexto de sala de aula e análise documental. A análise dos resultados obtidos permite afirmar que os docentes estão sensibilizados para as vantagens da escola inclusiva, contudo, consideram que, para a escola inclusiva ter sucesso, é imprescindível investir na formação de professores, sobretudo, na área das necessidades educativas especiais. Para além de referido anteriormente salienta-se ainda, a necessidade de maior número de horas de apoio por parte dos docentes de Educação Especial, mais recursos materiais, turmas mais reduzidas e apoio de outros técnicos especializados. A inclusão dos alunos considerados com necessidades educativas especiais no ensino regular implica mudanças ao nível das atitudes e das práticas pedagógicas de todos os intervenientes no processo ensino e aprendizagem, da organização e da gestão na sala de aula e na própria Escola enquanto instituição.

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O presente trabalho tem como objeto de estudo compreender o que sustenta a formação continuada de professores(as) na inclusão escolar. Para realizá-lo, utilizei a metodologia de pesquisa do modelo qualitativo, cuja abordagem foi o estudo de caso, com a coleta de dados feita através da entrevista semi-estruturada. Esta pesquisa ocorreu no município de Cachoeira do Sul – RS, em uma escola de ensino fundamental da rede municipal de educação, com três professoras que possuem em suas turmas crianças com necessidades educacionais especiais, sendo duas de primeira série e uma da segunda série. Ao me deparar com esta problemática, a primeira necessidade que senti foi de definir o que eu entendia por educação inclusiva. Revisando a teoria pertinente, percebi que a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular está relacionada ao paradigma da educação para todos. Buscando estabelecer conceitos e novas interpretações a respeito da formação continuada de professores, e relacionando-a ao ensino inclusivo, fui construindo este texto permeado pela análise das entrevistas realizadas, ao mesmo tempo em que procurei conhecer o projeto de formação de educadores da Associação de Familiares e Amigos do Down desse município Os resultados desta investigação apontam para a importância de serem estruturados dentro das escolas, pelas suas equipes diretivas e pelas secretarias de educação dos municípios, o espaço e o tempo necessários para a formação continuada dos seus(suas) professores(as). Verifiquei também a relevância de serem estabelecidas parcerias com ONGs buscando este mesmo objetivo. No entanto, conclui que a continuidade da formação do(a) professor(a) deve acontecer a partir do seu movimento, interno e externo, na direção da construção e reconstrução dos seus conhecimentos e dos seus saberes.

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Na perspectiva de que a linguagem é linguagem porque faz sentido, partilho esse estudo, para que possamos refletir sobre a temática provocada por discussões que problematizam as relações sociais e políticas quanto à inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. Volto meu olhar para os diferentes discursos que constituem as práticas diárias dos professores, trazendo como tema central os dizeres, saberes e fazeres do professor no contexto da inclusão escolar como efeitos de sentido produzidos nos/pelos discursos. Meu objetivo é verificar que sentido os professores dão à educação inclusiva, frente aos desafios dessa prática escolar. A investigação sobre a qual me debruço inscreve-se no campo da educação, especialmente no que se refere aos sentidos produzidos pelos discursos acerca da educação inclusiva. Os sujeitos interlocutores dessa pesquisa são quatro professoras que atendem alunos com necessidades educacionais especiais, em uma escola regular da rede municipal de ensino de Novo Hamburgo. Esta escola tem experiência com a proposta de inclusão há mais de seis anos, atendendo desde a educação infantil até a 5ª série do ensino fundamental. Para a realização desta pesquisa, utilizei entrevistas semi- estruturadas (gravadas e transcritas) das quais fiz recortes para a análise de discursos que constituem os dizeres/saberes das professoras. Esta análise compõe o corpus desta investigação, a partir da interpretação que passa também pela minha condição de sujeito, assim como pela minha formação pessoal. Meu estudo é conduzido por um movimento constante de descrição e interpretação com base em noções teóricas que sustentam a possibilidade de análise de discursos, sentidos, linguagem, sujeito e ideologia, frente aos desafios da prática escolar. Os discursos se articulam e se entrelaçam na constituição das práticas escolares e dos sujeitos alunos e professores. Em vista disso, organizei os ditos em oito conjuntos discursivos que são: 1) frustração, ansiedade e culpa por parte do professor frente à não-aprendizagem do aluno; 2) práticas de normalização – o tempo de escola versus o tempo do aluno; 3) inquietudes da corporalidade; 4) negação da posição de aluno; 5)o especialista como solução; 6) a importância do discurso médico; 7) atribuições da família/atribuições da escola; 8) marcas que constituem o sujeito-professora.

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A investigação da temática ação docente, formação continuada e inclusão escolar teve como objeto a busca de compreensão das relações entre a formação continuada e um plano geral de ação – projeto político-pedagógico – em um sistema de ensino, além de focalizar e analisar as singularidades necessárias a propostas de formação que se associem à educação inclusiva. O cenário específico investigado foi uma experiência com a formação interativa individualizada, vivida sob a forma de cursos de formação continuada para educadores da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS. Nesse sentido, foram analisados os registros dessa experiência de formação que envolveu 37 escolas e 133 docentes. As questões que orientaram a investigação deram prioridade à análise dos processos vividos nestes cursos, à consideração da complexidade que caracterizou as influências mútuas entre a formação continuada de educadores e o desenvolvimento dos processos inclusivos na referida Rede de Ensino, aos aspectos que constituem o continuun entre a formação continuada e as políticas educacionais, e à identificação das especificidades da formação interativa individualizada como dispositivo de formação continuada. O universo teórico que deu suporte à investigação foi a articulação entre o pensamento sistêmico e a pedagogia institucional, tendo-se caracterizado a educação e os processos formativos a partir de uma perspectiva transdisciplinar. Esta perspectiva valorizou o aspecto associado à inovação, tanto no que se refere à ação criadora por parte dos sujeitos em processos formativos, quanto ao que se refere à pluralidade temática para a compreensão das relações que constituem a complexidade dos fenômenos ligados à mudança da prática pedagógica e às políticas públicas educacionais em um contexto de educação inclusiva. No plano metodológico, a investigação orientou-se pelos pressupostos da pesquisa qualitativa em educação, caracterizados pela consideração da implicação dos sujeitos envolvidos, pela valorização dos significados pessoais atribuídos às análises e pela diversidade de instrumentos. A análise dos documentos relativos ao curso envolveu os relatórios elaborados pelos docentes em formação, os diários de campo dos tutores que acompanharam a experiência e os materiais resultantes do trabalho desenvolvido nas escolas. Houve, também, a realização de entrevistas semi-estruturadas com docentes participantes e gestores, as quais foram relevantes para o desenvolvimento da investigação, na busca dos possíveis desdobramentos posteriores à experiência formativa Foram entrevistados 14 professores e quatro gestores. O presente estudo caracterizou ambigüidades presentes nas ações dos gestores e docentes relativamente aos processos inclusivos que se constituem no movimento de ressignificação das escolas comuns e especiais, de modo concomitante às ações que visam à inclusão escolar; e identificou movimentos de continuidades, descontinuidades e/ou e rupturas que constituem o continuum na formação continuada dos docentes e na relação desta com as políticas públicas educacionais. Identificou, ainda, que a formação interativa individualizada tornou-se uma experiência de formação e uma oportunidade de investigação, pois, ativou movimentos de mudanças operados pelos sujeitos de modo associado à análise da inserção destes em seus contextos, implicando-os com ações posteriores. A modalidade semi-presencial e a estrutura teórico-prática desta proposta favoreceram: o desenvolvimento de uma postura participativa; a emergência de uma percepção qualitativamente diferenciada em relação aos objetivos mais amplos da educação inclusiva para os envolvidos; e as análises, no sentido de considerar a contextualização dos processos formativos, ampliando a complexidade das compreensões. Tais especificidades permitem considerar que esta é uma proposta de formação voltada para a educabilidade dos sujeitos, de modo articulado com seu contexto de trabalho, que proporcionou ampliar a conscientização sobre os processos instituídos e instituintes, tornando-se um espaço de sistematização das próprias reflexões e de ativação de um processo de criação de oportunidades para ampliar o próprio trabalho e as relações de colaboração com os colegas.

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This dissertation aims to analyze the specialized educational services(AEE, Portuguese) implemented in four municipal schools of Mossoró/RN, with attention to the process of collaboration between regular classroom teachers and multifunctional resource classroom teachers. We use as theoretical reference the works of Vygotsky and others authors that write about education and collaboration. To accomplish the research we chose a qualitative approach, using as a methodological resources: study of cases, bibliographical, documental and field research. For the field research we make observations in regular and multifunctional classrooms. We produce group intervieus with regular and multifunctional teachers. From the analysis performed we identify that the concepts and the practices of teachers in regular classrooms changes, with integrationist predominance. The AEE s teachers had more inclusive conceptions and greater investment in continuing education than the regular classroom teachers. The practices of regular classroom teachers are more traditional, what makes the learning process more difficult for the students, even more for the students with disabilities and pervasive developmental disorders. Teachers of AEE was more interactive and creative, however, the attention to the students was more individual. In three of the four schools surveyed stand out the efforts of the teachers of specialist classroom to collaborate with regular school teachers, by notes, e-mails, phone calls and resource sharing. In one of the four was noted a good collaborative interactive between the AEE teachers and the regular school teachers. The school with the worst improvement was that in which the actions of the teachers of the AEE were limited to actions in multifunctional resource classroom. The resistance to these professionals was identified in the statements of the regular classroom teachers. Another issue raised was the lack of time for teachers to conduct AEE actions that contribute to the process of school students, because their working hours is restricted to the opposite turn in school. Transport difficulties for the students to attend the resource classroom multifunctional and the lack of dialogue with the health sector was challenges for the four schools. The families were with a practically constant interest to interact with the AEE teachers in the four schools. Thus, we believe that the presence of AEE school can make contributions to the educational process, however, it is necessary more attention to the collaborative process between teachers and the school community

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This work has its genesis in the life of a teacher. It contemplates the report of a great story that expresses the political will of anonymous people who sought/seek to overcome challenges and prejudices, a joint effort to make real the right to literacy. The reported story was developed in the Pedagogic Clinic Teacher Heitor Carrilho, Natal-RN which, concerned about the sentence of 'unable to learn the written language' attributed to children and young public school students, decided to invest in overcoming prejudices and fight against school failure of these underprivileged. The problem that motivated the study was thus set up: What particularities characterize a pedagogical practice which aims to teach literacy to children and youth from public schools, considered not capable of learning the written language? What theoretical and methodological procedures are shown as a boost to literacy in the development of a pedagogical practice systematically targeted to reflect the perspective of educating those students in public schools? Aiming to answer these questions, we conducted a qualitative research having as methodology, Life Stories and Research/Formation. For the construction of the data, it was decided to use the participative observation, semi-structured interviews and document analysis. Guided by the principles of content analysis the data analysis was built, from which emerged two categories: theoretical and methodological procedures aligned to the major axes of literacy and Procedures of the specific theoretical and methodological fundamentals of literacy. As subsets of the transverse procedures others were seized: didactic-pedagogic procedures; social affective procedures. Regarding these ones, the research shows the importance of the teacher to build a relationship of listening to the students and their families in order to organize the pedagogical work, looking at multiple dimensions of the subject: the intellect, the creative, the affective, moral, noting that between the methodology and didactics or as part of it, the links built represent great opportunities to promote literacy. Regarding the specific procedures, others were built: procedures that emphasize oral communication, procedures that favor writing and procedures that privilege reading. Under these procedures, the results of research show that you can only promote literacy if the teacher provides the students effective conditions of understanding the principles of alphabetical notation from the use of various kinds of texts, leading them to comprehend and use them in different contexts. Therefore, instructors must meet the learners' prior knowledge, their language, and the learning real needs that will bring new challenges consistent with their possibilities. The research confirms the importance of the Educational Support extra school. However, it is essential to emphasize that it is a function of the school to promote literacy for all students in the early years of schooling. It is recorded, however, that for the implementation of this desire, we must break the school model characterized by a rigid tradition, in which there is only room for those who learn the content taught in a minimum time. Unfortunately, despite the discourse of inclusion and ensuring the right to education, the school remains exclusive and selective separating the school learning of interpersonal relations and social integration and performance. On the one hand, research showed the difficulties of conducting studies and/or strategies that address the particularities of children and young people believed not capable of learning. On the other hand, the political commitment and motivation have increased the perception that it is possible to mitigate the existing deficits in the educational context, beginning with the everyday teaching practice, in which new knowledge can be learned, methodologies can be improved and, despite everything, the educational success can be built

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On this qualitative study, it has been discussed the school inclusion paths done by a student with cerebral palsy, who we call Liz, and who was also the reference and indirect subject for this study. For the representation of landscapes found, it follows throughout historical, political and pedagogical paths, getting through the case study method references on the current Brazilian educational context, analyzing, which concepts are attributed to the inclusion and which practices are developed by educational managers and teachers in a regular school of the City of Natal/RN. The theory which based this research is supported on Vygotsky's central ideas (1991, 1997, 2004) and his followers. Furthermore, it was essential to bring to this investigative journey a literature which could dialogue with the most relevant aspects of the cultural-historical approach, emphasizing the assumptions of a progressive education tendency, which promotes the subject involvement of his/her work in the world and for the world. This way, it was necessary to seek for theoretical support on assistive technology and on alternative communication, in order to show the importance of establishing other communications, which is, to break away from the conventional pattern established by the school. On this journey it was used procedures for the data construction, such as: observation, conducting semistructured interviews and questionnaires; and document analysis that supported and legitimized the inclusion, besides the permanent field diaries record. On the access paths to this landscape it entered in the Youth and Adults Education (Educação de Jovens e Adultos - EJA), seeking to establish a dialogue among Youth and Adult Education and Special Education. It was verified that, still, there are large gaps in these policies articulation. Among the results obtained it was raised discussions on new scenery, in which Youth and Adults Education (EJA) emerges as prominent mode of the established relationships throughout the school inclusion process. There were target reflections on: the planning and evaluation systematic, the pedagogical articulation among the Youth and Adults Education (EJA) teachers and the multifunctional resource room teacher's actions and the continuous training importance of the educators involved. It was considered, therefore, that the necessary mediations for school inclusion may be sustained if the walkers are involved in a permanent contact with the nature of a proposal from the Special Education inclusive perspective

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Discussions over the topic of inclusion of handicapped people at school are considered recent, but they have become more and more frequent within the national and international scenario. Such discussion has also being inserted in the speeches and actions of the school institution and with the formation of educators. This investigation is made necessary as a way to collect elements to reconsider the actions for the inclusion of the special education need youth. In special the visually handicapped ones, at Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). The creation of a support unit functions as main vehicle for the actions of the institution. It is intended to know what young people with limitations have to say regarding their experiences as a way to signal paths to be and not to be followed by the support unit. Therefore, the experience which these young boys and girls have is of crucial importance. In order to accomplish the task, it was decided to use methodological elements based upon elements supported by the life reports of two deficient students here called Borges and Stéfano. Their reports are from childhood to their arrival at IFRN. From their reports, categories appeared: childhood and the role of family; school life and, finally, related to the actions of the support unit of IFRN, being divided in inclusive actions and obstacles. The first one takes a second look at the actions of the family within the learning-teaching process of these students. The second category presents the moment in which students started to receive formal education per se. The last category constitutes the cornerstone of the investigation, for it analyses the process of inclusion in the institution, according to the perception of the students with visual limitations. The results signaled the need for shared intervention between students with Special Education Needs and school professionals in the elaboration of the Educational Planning, which guarantees the defense of the rights to an efficient teaching practice and effective in the process of inclusion of these students